Como Recomeçar Bem?

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Texto Básico (Gen.8:1ª22)
             O capítulo 8 de Gênesis nos mostra um recomeço. Deus havia destruído a terra com o dilúvio, e após mais de um ano dentro da arca, a Noé e a sua família cabia a tarefa de recomeçar a história humana. Existem algumas lições que poderemos tirar desse episódio aplicando-as em nosso cotidiano.
 1)      Entre a decisão de recomeçar e o recomeço real, leva-se algum tempo.
- Entre a lembrança de Deus e a saída da arca demorou alguns meses. Neste período, Noé soltou uma pomba e soltou um corvo aguardando o momento certo de sair. O recomeço é um processo que não é instantâneo. Deve-se aguardar o momento apropriado para se tomar a decisão certa.
 2)      Não confunda pequenos acenos de vitória com a vitória em si (vs.6)
- Noé abriu só uma janela da arca, não foi a porta. Janela é contemplação, porta é a saída. Sonde primeiro o terreno, não faça besteira.
 3)      Cuidado a quem você pede ajuda (vs.7)
- O corvo foi e não voltou. Foi propaganda enganosa. É burrice soltar um corvo no meio da carniça. Dependeu da coisa errada para recomeçar.
 4)      Cuidado com os rituais religiosos que nem sempre serve para alguma coisa
- Tão logo saiu da arca levantou um altar num belo ritual, mas Deus viu que o coração do homem continuava mal.
- Nos versículos seguintes isso fica comprovado, quando Noé planta uma vinha e se embriaga dela. De nada adianta um culto bom se o coração esconde maldades.
 5)      A benção não está condicionada em que Deus vê em mim, mas numa decisão unilateral de Sua graça, bondade e misericórdia (vs.21)
- A reação de Deus foi contrária ao que Ele viu, e não influenciou em nada sua decisão de abençoar Noé. Viu Deus que o coração do homem continuava mal, mas mesmo assim aspirou a oferta dele como cheiro suave. Foi um ato de “graça” (favor imerecido), aleluia!
 Conclusão: No recomeço, não espere melhorar para começar, venha como estás. Você é uma aposta de Deus para essa geração, independente de como estás agora. Ele conta contigo!

Aproveitando as Oportunidades

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Aproveitando as Oportunidades

II Sam.19:31ª40
Introdução: Diz um velho adágio chinês que há três coisas que nunca mais voltam: A flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida. O caso de Barsilai (feito de ferro) é um grande exemplo disso. Foi convidado pessoalmente pelo rei para ir a Jerusalém, viver no palácio, mas rejeitou a proposta, dizendo-se muito velho. Vejamos suas desculpas:
1) Perda de discernimento espiritual. Corre-se o risco de inverter valores quando se pensa assim. Tanto faz. Todas as coisas são iguais.
2)  Perda de apetite e sensibilidade no paladar. Come-se até veneno pensando ser boa comida (II Rs.4:38ª41).
3)  Perda de prazer auditivo. Já não cultiva ouvir belos louvores e belas palavras que fazem bem a alma. Tanto faz ouvir um belo louvor ou uma música profana, uma bela mensagem ou uma fofoca quentinha.
4)  Acha-se pesado a todos. Se o rei ofereceu cuidar dele era problema do rei. Jamais deveria se preocupar de como o rei faria isto.
A seguir, Barzilai faz ao rei três pedidos:
1)      Caminhar mais um pouco, até além do Jordão. Se começou termine. Tem pessoas que vão com o rei até a metade e param. Não querem chegar a Jerusalém. Param no meio do caminho e tornam-se frustradas.
2)      Deixar voltar e morrer na sua cidade, ser enterrado com seus pais. Não quero minha história. Quero viver a história da minha família.
3)      Leva meu servo Quimã em meu lugar: Perdeu a chance da história. Mais tarde, Davi deu a Quimã uma terra chamada “Gerate-Quimã”, ou pousada de Quimã (Jer.41:17), entre Belém saindo para o Egito, onde o Senhor Jesus nasceu. Barzilai perdeu seu lugar na história.

Esquecendo - se da HUMILHAÇÂo e vivendo a EXALTAÇÂO

Jz.1:7


Introdução: Virar a mesa é uma expressão popular que significa sair de um estado de humilhação e fracasso, assumindo um posicionamento vitorioso. A Bíblia nos mostra exemplos abençoadores de situações assim, em que pessoas saíram de um estado vegetativo, assumindo uma postura triunfante em meio ao fracasso. Veja essa história, pequena e escondida no livro de Juízes, parecendo até sem sentido, mas nada na Bíblia é sem sentido.

1) Adoni-Bezeque, maioral dos cananeus, rei de Bezeque, capturou e prendeu setenta reis. Após despojá-los, os submeteu a terríveis humilhações:

a) Cortando seus polegares: Tirando todo o equilíbrio, destreza e firmeza. Não conseguiam mais fazer o que faziam na guerra e nas artes. Como um rei vive sem ter dedos polegares das mãos e dos pés? Foram inutilizados. Adoni-Bezeque fez isso para apoderar-se deles. Como segurar uma arma em uma guerra sem o dedo polegar? Como caminhar de forma equilibrada sem os polegares dos pés?

Aplicação: Talvez este seja seu estado hoje. Ao olhar para trás, vê tantas promessas, tantos sonhos de um futuro promissor esvaindo-se pelo ralo. Nasceu para ser rei, mas alguma coisa aconteceu no percurso da vida, que te castrou os dedos, e hoje, vive sem nenhuma perspectiva, humilhado pelo Adoni-Bezeque do inferno (Diabo).

b) Fazendo-os comer migalhas: Migalhas não são sobras. Sobras já são humilhantes, mas pelo menos ainda estão em cima da mesa. Migalhas são descartáveis. São Farelos ou grãos que caem das mesas ao chão, ou para serem varridas ou comidas por animais domésticos (Mat.15:27). Ser humano normalmente não come. Imagine um rei acostumado com as lautas refeições palacianas agora comendo miseráveis migalhas? E o pior, sem equilíbrio manual para apanhar as migalhas. Era bem possível que apanhavam com a boca, como os cães. Isso era inconcebível e humilhante para reis.

Aplicação: Nem sobras lhe restam. Somente migalhas. Favores alheios que nem sempre vem. É a esperança naquela cesta básica da Assistência Social. Naquele irmão benevolente, etc.

c) Sujeitando-os a humilhação debaixo de uma mesa: É inconcebível para um rei deixar o palácio e morar numa choupana, agora imagine parar debaixo de uma mesa de um tirano, escravizado e sem direito nem a reclamar ou reagir, pois se reclamar lhe tiram até as migalhas. Aqueles reis foram rebaixados de sua realeza, sem herança, sem coroa, sem futuro.

Aplicação: Amado em Cristo, ouça o que vou lhe dizer: debaixo da mesa é o fundo do poço para quem quer que seja. De lá é quase que impossível sair com esforço pessoal. Parece que esse é o fim? Ainda não.
Virando a Mesa

2) Primeiro o Senhor vai vingar Adoni-Bezeque, pagar com a mesma moeda os males que ele fez. Deus é o primeiro a aplicar a linda lei da semeadura, um grande princípio espiritual que Ele mesmo criou: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. As tribos de Judá e Simeão fizeram mais do que isso: Mataram o maléfico Adoni-Bezeque.

Aplicação: A justiça divina é implacável. Ninguém pode cometer barbáries a torto e direito, imaginando que nunca será abatido. Deus ainda continua no trono, e vingará o sangue de seus mártires e justos que clamam: “E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?” (Luc.18:7)

3) Como é o final de quem está debaixo da mesa: A Bíblia não diz o que aconteceu aqueles reis. Mas podemos supor que as tribos de Judá e Simeão os tenha libertado daquele jugo, pois, se o algoz que os escravizou foi morto, é bem possível que tenham sido libertados e devolvidos às suas condições reais, ainda que desprovidos dos polegares das mãos e dos pés. Mas agora tinham servos para alimentá-los, cuidar deles.

4) Lembremo-nos aqui de uma história semelhante do garoto Mefibosete. Leia II Sam. 9 e compare as histórias.


Conclusão: Você será convocado por Deus para reassumir a sua realeza espiritual. O Senhor Jesus veio a este mundo para julgar e vingar Adoni-Bezeque. Você vai virar a mesa, e vai comer nela, na presença dos seus inimigos (Sal.23:5). Amém.

A Vantagem de ser Amigo e o Privilégio de ser Filho

 Luc.11:5ª13
Introdução: Na parábola do Amigo Importuno, Jesus apresenta duas situações que nos mostram a forma do Pai atender os seus. Na verdade esta parábola nos mostra dois grupos que pedem a Deus suas bênçãos. O primeiro vai do versículo 5ª10 e é chamado de amigos. O segundo vai dos versículos 10ª13 e são chamados de filhos, pois estão dentro de casa com o Pai. Os amigos tem vantagens, mas os filhos tem privilégios. Vejamos:
A Vantagem de ser Amigo
1)      Amigos não tem o privilégio de estar dentro de casa com os filhos, por isso são importunos. Ficam de fora pedindo por eles e por outros amigos (vs. 5e6)
2)      Procuram usufruir juntos das bênçãos que pediram: Veja que ele pede três pães. Uma pergunta, por que três se o socorro é apenas para um? No mínino iria usufruir também do alimento emprestado. Vivem de carona naquilo que as vezes intercede por outros. Te dou mas quero o troco. Vou orar, mas se Deus te der, lembre-se de mim.
3)      Amigos às vezes recebem coisas que Deus não quer dar. Vencem pela importunação. Ele não respeitou a vontade do amigo de naquele momento não querer levantar-se para atendê-lo (vs.8). Precisamos aprender a entender a vontade de Deus, de em determinado momento nos dizer não (Is.55:8) 
4)      Amigo quando acaba de pedir, e recebe, volta para sua casa sem interessar-se mais pelo doador. Vai atender seus interesses e seguir sua vida normal, até a próxima importunação.
5)      Pode ser até vantajoso ser amigo de Deus, pois as vezes são atendidos até primeiro que os filhos (Os filhos só foram atendidos depois pelo Pai). Mas isso não significa privilégio, pois até Judas foi chamado de amigo por Jesus (Mat.26:50)
O Privilégio de ser Filho
Ser filho demanda um alto privilégio, pois trata-se de usufruir de um direito que o amigo não tem:
1)      Vive dentro da casa com o Pai, sentindo sua real presença e vivendo e gozando de sua intimidade. Ouve sua voz, senta-se a mesa com Ele, etc.
2)      Os filhos nem sempre são atendidos primeiro, pois estão no repouso descansando com o Pai (Sal.37:7) e sabem que não necessitam de muito esforço nem importunação fora de hora para serem atendidos.
3)        Recebem do Pai exatamente como pedem, sem alterar uma vírgula da resposta de Deus:
a)      Ao invés de pedra, pão (nutritivo e macio)
b)      Ao invés de serpente peixe (saboroso e sem veneno)
c)      Ao invés de escorpião, ovo (produtivo sem ser traidor)
4)      Podem até andar distante, mas quando voltam o acesso é livre, pois nunca deixam de ser filhos (Luc.15:24).

E Depois da Conquista?

Introdução: A gente pensa nas muralhas de Jericó como se fosse o último ato realizado por Josué. Como se logo após aquela maravilhosa conquista, tudo acabou ali. Mas a vida continua e segue avante. E aprendemos com isso que existe mais coisas pós conquista que antes dela. Vejamos isso:

1)      Não subestime os problemas seguintes. Por menor que seja as dificuldades pós conquista, o adversário sempre continuará sendo perigoso. Na cidade seguinte em Ai, mandaram apenas três mil homens, pensando que venceriam fácil. Voltaram humilhados (Jos. 7:3ª5).

2)      Cuidado com os “aproveitadores de benção”. Pessoas que estão destinadas à derrota que tentarão uma aliança de sobrevivência ás suas custas. Cuidado com fingimento (embaixadores), sacos velhos, odres velhos, roupas rasgadas, sapatos velhos, pão seco e bolorento (9:4ª6).

 3)      Lembre-se que Deus sempre continuará disposto a te honrar diante das situações adversas. Quem derrubou as muralhas continuará operando maravilhas. Virá ajuda divina (chuva de pedras) e auxílio profético (sol e lua obedecerão o comando da sua voz) (10:12, Prov.18:21).

4)      Ainda haverá conquistas, independente das que você já conseguiu. Não se acomode, não entregue os pontos, nem baixe a guarda. Levante-se, continue conquistando e possuindo sua benção (13:1e2).

FIM DO CATIVEIRO (Sal.137 e 126)

Introdução: Esses dois Salmos mostram dois momentos do povo de Deus. O primeiro mostra eles no cativeiro e o segundo mostra eles voltando do cativeiro. Isso se aplica ao povo de Deus quando cativo.

Cativeiro significa:

1)       Lugar de aprisionamento, onde se perde toda a liberdade.
2)       Isolamento forçado onde se perde qualquer noção da vida em volta.
3)       Mudança brusca de vida e fim de nossas atividades normais (Jó)

A humilhação de um cativeiro

1)       Cessou as atividades de louvor à Deus. Penduraram suas harpas nas árvores e não queriam mais adorar ao Senhor. Só cantariam quando voltassem. Reservaram as harpas.
2)       Seus opressores queriam que eles cantassem as canções de Sião. Mas eles ficaram mudos. (Fale de Jesus ao seu inimigo, como a prisioneira de Naamã).
3)       Tinham saudades de Jerusalém, do antigo estado em que estavam, mas que infelizmente nunca souberam valorizar (De valor enquanto tem).
O pedido no cativeiro

1)       Que eu nunca esqueça de Jerusalém. Se esquecer, prefiro ficar mudo, sem condições de viver e me mover.
2)       Lembre-se e vingue nossos inimigos ó Deus. Os Edomitas ficaram torcendo contra (eram irmãos e alimentaram os babilônios).Vingue eles também.
3)       Faze-nos voltar, mas queremos ser como antes, ou até melhor. Não nos deixe na humihação.
Voltando

1)       O sonho da volta. Parece mentira. Todo mundo chorava. As nações em volta aplaudiam (até os edomitas).
2)       O cântico voltou. As harpas voltaram. A alegria voltou. Foi Deus quem fez isso e não nossos méritos.
3)       Cadê o sentimento de vingança? Não tinham mais. Acabou. O cativeiro serviu de lição.
               
                Conclusão: Fique encarcerado algumas semanas, Ouça o Senhor dando volta na chave, siga-o à estrada alta, seu céu explodirá de luz solar, e seu coração com cântico e riso.

Cuide para que não lhe falte o azeite

domingo, 17 de julho de 2011

 Uma das características do verdadeiro cristão, daquele que realmente nasceu de Deus, é a pureza. Isso porque ao se tornar seguidor do Senhor Jesus, o indivíduo continua a viver neste mundo, mas de forma diferente. Ele adquire a capacidade de perdoar e passa a ver as outras pessoas com bons olhos, por isso, de maneira alguma deixa se contaminar pelo ambiente ou circunstâncias ao seu redor.

Essa é a razão de afirmarmos que o maior milagre que pode ocorrer na vida de um ser humano não é a cura de uma doença ou a solução de um problema sentimental ou financeiro, mas sim, o fato de ele se tornar filho de Deus.

Muitos se enganam ao crer que todos são filhos de Deus. Na realidade, todos nascem criaturas de Deus, mas só se tornam filhos quando reconhecem que Ele é o único capaz de salvá-las da condição em que se encontram.

Geralmente, isso ocorre quando a pessoa passa por uma situação crítica, em que todos lhe viram as costas e ela se vê completamente perdida, desamparada. Nesse momento, se volta para Deus e pede socorro com todas as suas forças. É nessa hora que o Espírito Santo vem sobre essa pessoa, assim como veio sobre Maria, e gera o Senhor Jesus dentro dela, transformando-a em uma nova criatura, com as características do Pai. Podemos dizer que a pessoa passa a ter o DNA de Deus e é isso que vai identificá-la como filha d'Ele.

Na Palavra de Deus o reino dos céus é comparado a dez virgens, ou seja, pessoas puras, que vão ao encontro do noivo, que é o Senhor Jesus. "Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes. As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas" (Mateus 25.2-4)

O azeite simboliza o Espírito Santo, responsável por manter a Luz divina acesa dentro da pessoa, que é a lâmpada. A virgem representa o cristão, e de acordo com o texto temos dois tipos de cristãos: o que está na igreja e não se preocupa em ter consigo o Espírito Santo e aquele que cuida para mantê-lo sempre presente em sua vida.

O primeiro é apagado na fé e vive à custa da luz dos outros, por isso, é vencido por seus problemas. A pessoa freqüenta a igreja, se considera cristã, conhece a Palavra de Deus, mas a sua vida reflete apenas fracassos.

Já o segundo está aceso na fé, confia no Pai, tem paz e sossego no seu interior. Não teme absolutamente nada, pois é forte, resiste e vence a tudo e a todos, porque tem o Espírito do próprio Deus dentro de si.

Se continuarmos a analisar o texto, verificaremos que a orientação é para que o cristão nunca deixe faltar o azeite, ou seja, para que mantenha a sua comunhão com Deus. Isso porque não se sabe em que momento se dará a volta do Senhor Jesus e se a pessoa não estiver acesa corre o risco de não ser reconhecida por Ele.

Por isso é que, além da pureza, um verdadeiro filho de Deus traz consigo o "azeite", que é o Espírito Santo e a perseverança.

Amigo leitor, o Espírito Santo quer revelar o Senhor Jesus a você, para que a sua lâmpada esteja acesa na hora em que o noivo chegar. Todavia, o primeiro passo tem que ser seu, ao tomar a decisão de se entregar de corpo, alma e espírito a Deus.

De repente, você tem se esforçado para conquistar a solução dos seus problemas, mas não para conseguir e manter o "azeite". Por isso, Deus tem permitido que passe por dificuldades, na intenção que você reconheça sua verdadeira condição espiritual diante d'Ele.

Pense nisso!

Sem lenha não há fogo no altar!

sábado, 16 de julho de 2011

 SEM LENHA O FOGO SE APAGA

"Sem lenha o fogo se apaga;
e não havendo difamador, cessa a contenda".
Provérbios 26.20.

Este verso bíblico descreve uma grande verdade: se as pessoas pararem de "por lenha na fogueira", a contenda acaba.
Este princípio, o "Princípio da Fogueira", aplica-se também à vida espiritual.

Quando uma pessoa tem uma experiência real com Jesus Cristo, algo como que um fogo de Deus invade o seu coração. Ela se sente revivida, renovada, animada, inspirada, pronta para qualquer desafio. É capaz de vencer antigas barreiras, vícios, problemas.
No entanto, depois de algum tempo, podemos perceber que este fogo se apaga em alguns crentes. O quê houve? Faltou alimentar o fogo de Deus.
O cristão, então, torna-se morno, indiferente, infeliz.
Qual seria o combustível da vida cristã, capaz de manter a chama acesa? O que mantém o fogo de Deus no coração do cristão são certas práticas diárias. Simples, porém, poderosas. Vamos chamá-las de GRAVETOS.

1. O Graveto da Oração
    Orai sem cessar, dizem as Escrituras.
    Mateus 26.41; I Tessalonicenses 5.17; Tiago 5.16.

2. O Graveto da Leitura Bíblica
    Examinai as Escrituras, disse Jesus.
    João 5.39; Mateus 22.29; Efésios 6.17.

3. O Graveto da Convivência Cristã
    Não abandonei a vossa congregação, disse o apóstolo.
    Hebreus 10.25; João 13.34-35; Romanos 12.9-17.

4. O Graveto do Testemunho Pessoal
    E sereis minhas testemunhas, disse Jesus.
    Atos 1.8; Mateus 28.19-20; Marcos 16.15-16.    

O cristão bem informado vê a Oração, a Leitura Bíblica, a Convivência Cristã e o Testemunho Pessoal como privilégios, e não como deveres de casa.

Ele sabe que sua oração é ouvida por Deus porque Jesus Cristo morreu numa cruz em seu lugar; que muitos dedicaram suas vidas para que as Escrituras chegassem às suas mãos; que a Convivência Cristã permite-lhe realizar para Deus obras que jamais conseguiria sozinho e que o seu Testemunho Pessoal, além de salvar vidas, contribui para a sua própria edificação e fortalecimento da Igreja.
Irmão, mantenha a chama acesa.

10segredo para não fazer sexo antes do casamento ( OTIMO PARA JOVENS)


É muito natural, hoje em dia, que um casal de noivos durma junto para testar o relacionamento dos dois: “Devemos ou não nos casar?” Esta maneira de agir do mundo é correta? Há pessoas que estão vivendo juntas há 10 ou 15 anos e parece estar dando certo (isto é o que eles dizem).
Vejamos algumas razões que nos mostram que esta maneira de pensar do mundo está contra os planos de Deus para a nossa completa felicidade no casamento:


1) Por que Sexo Antes do Casamento Não Nos Fará Conhecer o Verdadeiro Amor?
Quando estamos fora do centro da vontade de Deus, aquilo que estamos planejando para nossa vida não pode dar certo. Em 1Tes 4:3 a Bíblia nos diz:
“Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição;”
Deus não aprova o sexo fora do casamento.
O homem pode até dizer que é liberal, que não acha nada demais haver o sexo pré-nupcial, mas, bem no íntimo de sua alma, ele prefere se casar com aquela moça pura, obediente à Palavra de Deus e que se guarda para o seu marido que a conhecerá na noite de núpcias.
Muitos desses noivos liberais, quando conseguem o que querem da noiva ficam achando que ela já praticou sexo com algum ex-namorado. O que prova o contrário?
Moça, procure chegar até seu esposo de cabeça erguida, sem ter de que se envergonhar, fiel não só a ele mas principalmente ao Senhor que foi o criador do sexo que é lindo e puro dentro do casamento.


2) Porque Sexo Antes do Casamento Nos Afasta do Perfeito Plano de Deus?
Não devemos ver o sexo como um simples prazer de momento, ou como um ato físico mas como a união entre duas pessoas numa só. É um ato tão íntimo que podemos dizer que parte de você fica com ele e parte dele fica com você.
Se você já teve relação sexual com outro, então quando você se casar não poderá dar a seu marido , ou vice-versa, 100% de você porque parte de você já ficou com outro (a). Deus fez você para ser única e exclusivamente de seu marido. É este o Seu plano.


3) Como Me Vejo Após Ter Relação Sexual Antes De Me Casar?
Em 1Cor 7:8,9, a Bíblia nos diz que é melhor casar-se do que abrasar-se. Ainda em 1Cor 7:32, ela nos diz que o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor. A Palavra de Deus chama de fornicação ao sexo pré-nupcial.
Tanto o homem como principalmente a mulher se desvalorizam se fazem sexo antes do casamento. Viver juntos antes de se casarem, faz com que apareçam um sem número de problemas. A situação se torna tensa. Surge um clima de insegurança e de desconfiança, aparecem pressões no relacionamento, auto desvalorização e o que é pior... aos olhos de Deus, eles fornicaram.


4) Como Me Sinto Após Ter Relação Sexual Antes De Me Casar?
Temos que admitir que o “sentimento de culpa” que, muitas vezes, vive dentro de nós, se deve ao fato de sermos pecadores, miseráveis e de não seguirmos os conselhos bíblicos de nosso Deus Santo que sempre quer o melhor par nós.
No livro “Resposta Francas a Perguntas Honestas” de Jaime Kemp, um jovem diz o seguinte: “Sou crente em Jesus, filho de pastor e presidente da União de Mocidade da minha igreja. Isto também é uma das causas do tremendo sentimento de culpa, do qual não consigo me libertar. Toda esta angústia deve-se a um fato ocorrido há quase um ano e meio atrás. Por alguns meses, mantive relações sexuais com a esposa do regente do coral de nossa igreja. Foi uma experiência amarga. O sentimento de culpa tornou-se insuportável e nos fez terminar com aquele vínculo ilícito. As conseqüências porém, têm sido terríveis. Perdi a paz, a alegria em servir a Deus e a ousadia de testemunhar sobre Jesus. Passei, inclusive, a sentir dúvidas sobre minha salvação. Por favor, me ajude!” Este exemplo não é, na verdade, sobre um fato que aconteceu entre dois noivos mas entre um jovem e uma mulher casada. Mas o que queremos focalizar aqui, é o sentimento de culpa que surge quando estamos fora da vontade de Deus, quando estamos em pecado. Mas graças ao nosso Deus que nos ama e nos perdoa se confessarmos os nossos pecados e mostrarmos um arrependimento genuíno (veja 1Jo 1:9).


5) O Que Surge Fatalmente Após Uma Relação Sexual Antes do Casamento? Uma Grande Decepção
Geralmente, é mais a mulher que sonha em um dia ficar a sós com a pessoa que “ama” e se entregar de corpo e alma pensando que vai ter momentos muito pazeirosos. Mas, com a pergunta: “Para vocês a experiência sexual foi agradável,desagradável ou uma decepção?”, num levantamento feito em uma clínica de mães solteiras, chegou-se à seguinte conclusão: 50% disse que foi uma decepção; 30% disse que foi desagradável e revoltante, enquanto só 20% respondeu que foi agradável. 1Tes 4:4,5 nos diz: “Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus.”


6) Que Riscos Você Corre Se Tiver Relação Sexual Antes Do Casamento?
O sexo antes do casamento é arriscado sob vários aspectos: doenças venéreas, aids...
As doenças venéreas podem causar infecções sérias, cegueira e até a morte. A aids
MARTA dormiu com TIAGO que tinha dormido com HELENA e com MARIA que tinha dormido com JOSÉ que tinha dormido com 5 prostitutas (duas delas tinha AIDS). Por causa de uma noite de amor e prazer com o noivo crente (ela tinha certeza que não havia perigo nenhum), Marta contraiu o virus da Aids.


7) Será Que Sua Vida Pode Mudar Completamente Após Ter Relação Sexual Antes do Casamento?
Ao visitar um lar de mães solteiras podemos ver o desespero refletido em cada rosto. São jovens que não sabem como enfrentar o futuro; não sabem se um dia conhecerão o verdadeiro amor e se constituirão um lar.
A jovem crente deve colocar seu namoro nas mãos do Senhor. Quando ela começa a pensar que é senhora de tudo, que sabe o que está fazendo é, então, que o inimigo de nossas almas começa a agir. E é aí que ela começa a fazer o que não deve e, de repente, pode descobrir que está grávida.
A gravidez pode acontecer com qualquer pessoa e esta pessoa pode, até mesmo, ser você. E, quando isto acontece, você pode trazer dentro de você uma criancinha que já a partir do 28o dia de fecundação tem o coração já a palpitar. No 30o dia, quase todos os órgãos já começaram a funcionar. Antes mesmo de você descobrir que está grávida o seu bebê já é uma pessoa e se você pensar em abortar você estará matando o seu filho. Sl 139:13-16 diz: “Pois possuiste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.”
Quando a gravidez é descoberta, começam a surgir os problemas: vergonha, despreparo financeiro e ressentimento mútuo.
Mesmo sabendo que Deus nos perdoa, devemos evitar tamanhos transtornos.


8) Será Que Imaginamos O Tamanho Dos Problemas Que Podem Surgir Se Tivermos Relações Sexuais Antes Do Casamento?
Nunca tenha certeza de que o rapaz que você “ama” e que diz que a “ama” se casará com você quando souber que você está grávida. O homem, mesmo aquele liberal, prefere se casar com a moça que guardou a sua virgindade para ele. Na sua maioria, o homem quer ser o primeiro.
Deus foi, é e será sempre o mesmo. Para Deus não existem frases como: “Agora é tudo diferente...!”, “Antigamente é que se pensava assim!”, “Agora é tudo natural, temos que nos conhecer bem para não darmos um passo errado!”.
Veja que problemão você arranjou: Você descobre que está esperando um filho de seu noivo e ele lhe diz: “Será que este bebê não é de outro?” ou “Não, não quero me casar com você, pois não a amo!”.
E quanto a seus pais? Como enfrentá-los?
E quanto a igreja? Como encará-la?
E quanto a Deus? De todos os problemas, este é o mais grave! O seu pecado não foi contra ninguém mas somente contra Deus. Veja o que o rei Davi disse a Deus em Salmos 51:4: “Contra Ti, contra Ti somente pequei, e fiz o que é mal à Tua vista.”.


9) Será Que A Incompatibilidade No Casamento Surge Quando Não Aceitamos O Plano De Deus Em Nossa Vida E Mantemos Relações Sexuais Antes Do Casamento?
Como nos enganamos em pensar que sabemos o que é o amor! Muitas vezes, nos entregamos de corpo e alma ao nosso noivo e pensamos que o que estamos fazendo é uma demonstração do amor verdadeiro. Puro engano!!! O que está havendo entre os dois é apenas uma atração sexual.
O amor verdadeiro é aquele de 1Cor 13 que diz que o amor é sofredor, é benigno, não é invejoso... é aquele que enfrenta fraldas e louça suja, cabelo despenteado, bebê chorando por toda uma (s) noite (s) , dificuldades financeiras, doenças... e mesmo assim os dois ainda se amam e seguem juntos enfrentando bons e maus momentos que surgem em suas vidas.
Quando você se casa e vê que está tendo um casamento infeliz é quando então você descobre que o que você sentia (e provavelmente ele também) era apenas uma atração sexual.


10) Será Que Seu Casamento E Sua Felicidade Estarão Ameaçadas Se Você Mantiver Relação Sexual Antes Do Casamento?
No livro “Love, Dating & Marriage” de George B. Eager, ele diz que “o sexo antes do casamento lança a semente da dúvida e da desconfiança”.
Alguns casais que mantiveram relações sexuais antes do casamento, aparentemente vão bem mas existe no coração do marido, ou da mulher, ou de ambos, sentimentos de desconfiança, rejeição, ressentimento, etc. Outros, mesmo casados, continuam procurando o verdadeiro amor, mantendo relações extra-conjugais. Estes estão sempre procurando novas experiências.
Vejamos alguns versículos que nos mostram o que Deus realmente pensa sobre o casamento: 1Cor 6:18; Heb 13:14; 1Cor 6:9,10.


Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. (1 Coríntios 6:18 BRP)
Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura. (Hebreus 13:14 BRP)
9 ¶ Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? 10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitasCoríntios 6:9-10 BRP)
Do mesmo modo que Deus condena a fornicação, Ele nos perdoa se viermos a Ele arrependidos. Vejamos os versículos: 1Jo 1:7-9; Jo 6:37.
7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. 8 ¶ Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1 Joãn 1:7-9 BRP)
Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. (João 6:37 BRP), nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. (1

O lírio entre os espinhos

Texto básico: Cantares 2.1-2
Introdução: Desde os primeiros séculos da era cristã, a história de Salomão e sua amada é interpretada como uma alegoria sobre Jesus e a Igreja. Ele é o lírio dos Vales e ela também é comparada a um lírio.
Tópico 1- Onde a igreja está plantada? Onde você está plantado?
O lírio entre os espinhos nos dá idéia de uma situação incômoda e de sofrimento.
Tópico 2 - Reações ao sofrimento. Você quer fugir. Um lírio não foge. Planta não foge. Se for retirada
do seu próprio lugar de forma indevida, poderá murchar e morrer. Muitas pessoas
abandonam o lar, o emprego, a escola, a igreja, fugindo dos espinhos.
Tópico 3 - Você está aí por um propósito de Deus (a não ser que sua situação seja contrária à
Palavra de Deus). Cumpra sua missão.
O lírio é muito diferente dos espinhos. Mostre a diferença cristã onde você estiver. Mostre
a beleza cristã, o contraste em relação à vida do ímpio.
Lírio tem perfume, espinho não tem. Exale o bom perfume de Cristo em seu modo de viver,
falar e se relacionar com os outros (até mesmo com os "espinhos").
Conclusão: No reino celestial não haverá espinhos. Ali receberemos toda recompensa por tudo o que
tivermos passado nesta terra.

Fidelidade até a morte

Texto básico: Apoc.2.10
Introdução: O que é ser fiel? É manter o compromisso, fazendo o que se deve fazer e evitando o que se deve evitar.
Tópico 1 - Até quando? "Até" é uma palavra chave do texto, que dá idéia de perseverança.
Até onde você vai seguir a Cristo?
Mencionar a trajetória dos discípulos com Jesus. Mat.20.22 Mat.26.33-35
Enquanto Jesus transforma água em vinho, multiplica pão e faz diversos milagres,
todos querem segui-lo.
No meio desse caminho existe uma cruz. Nesse momento, os discípulos fogem.
Tópico 2 - Causas de desvio:
a) Tentação da própria carne. (Tentação humana) (I Cor.10.13) (Tg.1.14)
b) Tentação do Diabo, quando ele se apresenta como se fosse um "amigo". Gn.3 Mt.4
c) Perseguição, quando o Diabo se apresenta como realmente é: inimigo. Mt.13.21
d) Risco ou ameaça de morte.
Vimos nesses itens, que a vida cristã apresenta DESAFIOS CRESCENTES, como também se observa em Mateus 7.24-27 (chuva, rios, ventos).
Tópico 3 - O desvio para uma vida de infidelidade demonstra FALTA DE ALICERCE (Mt.7).
Que alicerce seria esse? Experiências com Deus e conhecimento da Palavra de Deus.
Conclusão: Recompensa para os fiéis: a coroa da vida (Ap.2.10).
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A arca da aliança

Texto básico: Êxodo 25.10
Introdução: Os templos pagãos tinham imagens de ídolos. O tabernáculo de Israel tinha arca como símbolo da presença de Deus e do compromisso entre Deus e Israel.
Tópico 1 - Episódios envolvendo a arca:
Bezaleel fez (Êx.37.1)
Eli perdeu (I Sm.4.11)
Davi recuperou (I Cron.15.25-29 16.1).
Tópico 2 - Hoje, o tabernáculo de Deus é o próprio homem. (I Cor.3.16). Todo homem precisa da arca, a presença de Deus em sua vida. De que serve um tabernáculo vazio? Talvez será invadido por outros "moradores"
Tópico 3 - O que havia dentro da arca? (Hb.9.4) O maná, a lei gravada em pedras, a vara florescida de Aarão.
O maná representa Jesus (João 6.31-35). A lei corresponde à palavra de Deus, a Bíblia. A vara de Aarão, um galho seco que floresceu, é uma demonstração do poder do Espírito Santo. Para se ter a presença de Deus DENTRO do homem, é preciso aceitar a Jesus. Para que essa presença possa ser plenamente atuante, é necessário o conhecimento da palavra de Deus e a unção do Espírito Santo.
Conclusão: Um dia a arca foi perdida, mas alguém a recuperou. Através de Adão, toda a humanidade perdeu sua comunhão com Deus. Muitos cristãos perderam tantas bênçãos de Deus com o passar do tempo. Tantas manifestações de Deus deixaram de acontecer!
Quando Davi recuperou a arca, houve uma grande festa. Transforme sua vida em uma festa espiritual.
(Fazer apelo para que se recupere a "arca")

A conversão de Cornélio

Texto básico: Atos 10 versos 1 a 8, 21 a 27, 34 a 36 e 43 a 48
Introdução: Falar um pouco sobre o domínio do Império Romano sobre a região da Palestina nos primeiros séculos.
Tópico 1 - Quem era Cornélio? Um centurião, oficial do Império Romano. Gentio.
Tópico 2 - Características de Cornélio: Um homem que CRIA no Deus verdadeiro e era TEMENTE a Deus. Um homem que tinha visões espirituais. Tinha suas orações ouvidas por Deus. Um homem que praticava boas obras. PORÉM, NÃO ERA SALVO.
Cornélio tinha muitas qualidades e um problema: estava espiritualmente perdido.
Tópico 3 - O quê ou quem não podia salvar Cornélio: suas boas obras não podiam salvá-lo. O anjo que lhe apareceu não podia salvá-lo (o anjo não podia nem pregar-lhe o evangelho). Pedro podia pregar o evangelho, mas não podia salvar Cornélio. (Quantos hoje colocam sua fé em Pedro e em tantos outros supostos ajudadores espirituais!) (Obs.: Cornélio se ajoelhou para adorar a Pedro, mas este não aceitou).
Tópico 4 - Quem podia salvar Cornélio? Jesus.
Conclusão: Cornélio não apenas creu, mas também se decidiu por Cristo.
(Fazer apelo para que os ouvintes aceitem a Cristo).

A Importancia da celebração da santa ceia

sábado, 9 de julho de 2011


A Importância da Santa Ceia para a Igreja de Cristo:  A Ceia do Senhor Jesus, é uma das Festas mais solene da Igreja, de muitíssima importância. A sua importância relaciona-se com o passado, o presente e futuro.

  Sua importância no Passado: É um ato «memorial» (gr. anamnesis) da morte de Cristo no Calvário, para nos remir da condenação (Luc 22.19; 1 Cor 11.24-26). «...Fazei isto em memória de mim...». Este é um importante elemento na Ceia do Senhor Jesus. Trata-se de uma memorial em face de tudo quanto Cristo foi e fez pelos homens, sobre tudo em sua expiação. Umas das funções da Ceia do Senhor Jesus é de fazer-nos lembrar a redenção que possuímos através de Cristo, que estende potencialmente a todos os homens, tal como a páscoa levou a nação de Israel a lembrar-se de sua redenção da servidão no Egito. Na celebração da Santa Ceia, as nossas mentes se voltam para o Calvário, relembrando do Sacrifício de Jesus, em nosso favor. Embora, que em todo tempo devemos lembrar-nos deste Santo Sacrifício, todavia, temos um dia especifico e oportuno para esta comemoração e meditação. É também um ato de «ação de graças» (gr. eucharistia) pelos benefícios provenientes do sacrifício de Jesus Cristo (Mat 26.27,28; Marc 14.23; Luc 22.19). «...Fazei isto...», isto é, «repeti este rito memorial, em lembrança de minha pessoa». Cumpre-nos relembrar tudo quanto Cristo fez em prol da humanidade, na redenção e na esperança que Ele nos trouxe; não permitamos que a sua vida seja vã para conosco, reconheçamos a importância da mesma. Tudo isso devemos perenemente relembrar.
   A ordenança sobre o elemento «memorial» da Ceia do Senhor Jesus, é levada a efeito para mostrar Cristo aos homens, para conservá-lo na lembrança dos crentes, e, sobretudo para relembra a «morte» de Cristo. É importante conservar o seu sacrifício expiatório perante os olhos dos homens. Este «memorial» entrou em vigor desde que Cristo encerrou a última refeição pascal com os seus discípulos, até à sua vinda. Por conseguinte, a Ceia do Senhor Jesus é uma forma especial de «ação de graças», pelo dom inefável de Jesus Cristo, o Redentor de todos os homens.
  Sua importância no Presente: A Santa Ceia expressa a nossa «comunhão» (gr. koinonia) com Cristo e, de nossa participação nos benefícios oriundos da Sua morte sacrificial e ao mesmo tempo expressa a nossa «comunhão» com os demais membros do Corpo de Cristo (1 Cor 10.16,17). A Santa Ceia, a mesa do Senhor Jesus é o lugar onde Cristo, o hospedeiro, se encontra com os remidos, é a mesa onde os dons preciosíssimos são dados e recebidos. É o lugar onde Cristo se identifica com a necessidade humana, a verdadeira necessidade, a necessidade da alma. A Santa Ceia é o símbolo da nossa união com Cristo. É o sinal externo e visível de uma graça interna e invisível. A Santa Ceia é uma festa de «ação de graças» onde rompemos em louvor a Cristo. Lembre-nos que a Mesa é do Senhor Jesus, Ele é quem nos convida a participar deste ato glorioso, foi Ele que se ofereceu e se entregou por nós, o convite é de Cristo, o hospedeiro, nós somos os seus convidados. Que glorioso é saber que Cristo não está ausente, mas presente conosco, de uma forma tão tremenda, que dEle participamos, ao comermos do pão e bebermos do suco da videira, os elementos que representam essa comunhão.
  Sua importância no Futuro: A Santa Ceia é um ato que antevê a volta iminente de Jesus Cristo para arrebatar a Sua Igreja e, um antegozo em podermos participar com Cristo, na Ceia das Bodas do Cordeiro (esta Ceia não é literal, mas figurada, espiritual, mística, pois lá (no reino celestial) não existe nem pão e nem suco de uva, (Luc 22.17,18,30; Apoc 19.9)). Uma das expectações de Paulo com relação à vinda de Cristo era a comemoração da Ceia do Senhor Jesus, quando esperançoso ele disse aos coríntios: «Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha» (1 Cor 11.26).
   «...anunciais a morte do Senhor, até que ele venha». Cristo foi arrebatado de nós em sua presença física. Mas até mesmo essa sua presença física nos será restaurada. Paulo vivia na expectação diária desse acontecimento, visto que não esperava o grande intervalo da era da Igreja, que já se prolonga por quase vinte séculos. Mediante a adição destas palavras, ele determinou a prática contínua da ordenança da Ceia do Senhor, até à restauração da presença visível do Senhor Jesus. Isso ensina a «perpetuidade» desse rito; e vai de encontro a interpretação dos «hiperdispencionistas», os quais ensinam que o batismo em água e Ceia do Senhor Jesus não tinha por intuito fazer parte das atividades permanentes da era da Igreja, mas antes, que deveriam ser eliminados, como sucedeu a todos os ritos e cerimônias, a fim de que a pura graça reinasse sem quaisquer ordenanças que simbolize a fé cristã. Mateus (o único entre os evangelhos sinópticos) concorda com Paulo sobre o sabor escatológico e profético da Santa Ceia (Mat 26.29; 1 Cor 11.26). Nela não só exibimos a morte do Senhor Jesus, «até que ele venha», mas também pomo-nos a meditar o sobre o tempo em que ele voltará para celebrar a Sua Santa Comunhão com os que lhe pertence, em seu reino glorioso. Cada celebração da Ceia do Senhor Jesus é uma prelibação e antecipação profética do grande banquete de casamento que está sendo preparado para a Igreja.
       As bênçãos e a segurança para aqueles que celebram a Santa Ceia            
   O Sacrifício de Jesus Cristo e a Santa Ceia estão inseparavelmente ligados. Consideramos que A Ceia do Senhor Jesus é um a «Festa espiritual em torno do Seu Sacrifício» (1 Cor 10.14-22). «Em memória de mim...» (Luc 22.19; 1 Cor 11.25,26). Visto que o sacrifício de Cristo tem que ser espiritualizado em tantos pontos, a linguagem acerca da Festa em torno de Seu sacrifício é indubitavelmente espiritualizada também, mas não deve ser despida do seu significado. Não participamos de um Cristo meramente físico, mas do Cristo Glorificado, o Deus que se encarnou. O modo pelo qual Cristo se mostra disponível para a nossa participação sobre a terra, hoje em dia, é presumivelmente na qualidade de Espírito Santo (João 14.16,17; 1 Cor 3.16).
   Semelhantemente, quando Jesus tomou o pão e o vinho (fruto da vide) e deu aos Seus discípulos, dizendo: «Fazei isto em memória de mim», não estava simplesmente a exortá-los para que mantivessem boa comunhão entre si, mas estava transmitindo um rito mediante o qual podiam mostrar em símbolo a Sua Presença Eterna com a Sua Igreja. Assim é que a Igreja tem aceitado o simbolismo das ordenanças; o Batismo em Água e a Ceia do Senhor Jesus. No pão e no vinho (fruto da vide) o adorador recebe mediante a fé, o verdadeiro Corpo e o Sangue de Cristo. Porque celebrar a Santa Ceia é participar de tudo o que Cristo fez por nós. Nas águas do Batismo simbolicamente significa a identificação da pessoa com Jesus Cristo na Sua morte, sepultamento e ressurreição e também o seu ingresso no Corpo de Cristo, externando que a pessoa é Igreja de Cristo (Rom 6.3-5; Col 2.12). Com essas ações a Igreja simboliza sua fé; mediante disto, as ordenanças não são apenas ilustrações, «mas também canais prescritos para a recepção da graça Divina» Enquanto estamos neste mundo, as ordenanças e os símbolos são necessários. Somente um espírito desencarnado é que pode ignorar estes fatos. O cristianismo é uma religião espiritual e mística, mas, todavia, que tem os seus símbolos, que representam a verdade acerca do Cristianismo. Por isto, ao celebrarmos a Ceia do Senhor Jesus de modo correto e ordeiro, conforme os principio bíblicos, observando todo o estatuto para dela participarmos, podemos assegurar:
  A) A Nossa genuína comunhão com Jesus Cristo:   Ao participarmos da Santa Ceia estamos garantindo a nossa comunhão com Cristo, a Cabeça da Igreja. Afinal fomos chamados à comunhão com Jesus Cristo e através da Santa Ceia, ao participar-se dela é que nós demonstramos e provamos esta comunhão. A nossa comunhão com Cristo só é assegurada quando participamos do Seu Corpo e do Seu Sangue, quem não participa do Seu Corpo e do Seu Sangue não está em comunhão com Ele e, não tem a Vida Eterna (João 6.53–58). Ao celebrarmos da Santa Ceia, participamos da alegria, da vida, dos sofrimentos e da Glória de Jesus Cristo (2 Cor 1.3-7; 1 Ped 4.12-14). Afinal vivemos e participamos de Cristo (2 Cor 5.15). Cristo não é apenas o organizador da festa; Ele é a própria festa.
  B) Nossa participação nos benefícios provindos do Sacrifício de Jesus Cristo: Na participação do Corpo e do Sangue de Cristo, demonstramos (tanto internamente como externamente) que seriamente temos aceitado o Sacrifício de Cristo e, que pela fé, assim fazendo, estamos compartilhando de todos os Benefícios oriundos daquEle Santo Sacrifício (Rom 3.24,25; 4.25; 5.6-21; 1 Cor 5.7; 10.16; Efés 1.5,7; 2.13; Cl 1.20; Heb 9-10; 1 Ped 1.18-21; Apoc 1.5). Ver o ponto acima.
 C) Nossa comunhão com os demais membros do Corpo de Cristo:  Primeiro é preciso termos comunhão com Cristo, a Cabeça do Corpo, mas também se faz necessário em ter comunhão como os demais membros do corpo de Cristo, a Sua Igreja (Atos 2.42: Filip 1.22; Col 1.18; 1 João 1.7). Ao celebrarmos a Santa Ceia de Cristo comprovamos a nossa «unidade espiritual» em Cristo Jesus e, que compartilhamos dos mesmos propósitos, da mesma fé, do mesmo amor, da mesma Palavra, das mesmas promessas, da mesma pureza e da esperança futura com Cristo na Sua Glória (João 17.21; Atos 20.34-38; Rom 12.5,10-20; 1 Cor 10.17; 12.12-27; Gál 3.28; Efés 4.13; 2 Tim 2.3). A Santa Ceia reúne todos os comprometidos com Cristo em torno dEle, pois está Presente conosco. Ninguém pode dizer que está em comunhão com Jesus Cristo e conosco se não participar do Seu Corpo e do Seu Sangue (João 6.53-58).
    Ao Celebrarmos a Santa Ceia, estamos assegurando o nosso Arrebatamento para o céu: Alguém pode chegar a pensar que o arrebatamento da Igreja e a Ceia do Senhor Jesus são casos distintos, ou que o arrebatamento independe da celebração da Santa Ceia de Cristo. Todavia, aqueles que não participam da Santa Ceia de Cristo ou participam indignamente, podem estar preparados para o arrebatamento da Igreja de Cristo? a) Como estão preparados se não estão em comunhão com Cristo e com a Sua Igreja! b) Se não estão discernindo o Corpo e o Sangue de Cristo, nos elementos da Santa Ceia! c) Não estão participando dos benefícios oriundos do Sacrifício de Jesus Cristo! d) Se não estão em santificação! Por isso, dissemos com precisão, aqueles que comem o pão e o cálice do Senhor Jesus, conforme o estatuto contido nestes ensinamentos, estão preparados para a qualquer momento serem arrebatados (Sal 24.3-5; Mat 5.8; Col 2.10; Heb 12.14; 1 Cor 11.29). Por conseguinte, a Ceia do Senhor Jesus é o nosso «alimento e bebida espiritual» que satisfaz os anseios da nossa alma, significando participação no Cristo ressuscitado, garantindo-nos a Vida Eterna (João 6.32-32,48-58). Não podemos esquecer, que o simbolismo da Santa Ceia expressa a realidade espiritual e mística, da nossa participação no Sangue e no Corpo de Cristo. Sem essa participação espiritual e mística (contato genuíno), simbolizada pelo pão e pelo suco de uva, não temos qualquer garantia de salvação.