Um Homem Preparado Para Desfrutar

quarta-feira, 29 de junho de 2011

TEXTO: 2 Pedro 3.9 – “O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.”

INTRODUÇÃO:
Tem muita gente que está lutando duramente para alcançar sua bênção e ela nunca chega: alguns chegam a entrar em murmuração.

Tem gente que busca tanto que acaba “convencendo” o Senhor a liberar, mas quando recebem a bênção, não suportam suas conseqüências.

E o que é pior ...

Tem gente que ainda fica decepcionada com Deus, porque a bênção é tão grande que não conseguem administrar.

Precisamos aprender com um dos maiores vencedores narrados na bíblia.

Precisamos aprender lições que possam não somente liberar nossas bênçãos, como nos capacitar a desfrutar dos seus benefícios.

Em 2 Samuel 5.17-25 vemos uma dessas lições.

1. O INIMIGO ATÉ TOLERA QUE VOCÊ RECEBA PARTE DA BÊNÇÃO, (E CONSIDERE QUE DAVI ESPEROU QUASE 30 ANOS PARA RECEBER SUA PROMESSA) MAS QUANDO A BÊNÇÃO É COMPLETA ... REÚNE TODAS (EU DISSE TODAS) AS SUAS FORÇAS E ATACA COM FÚRIA.

2. MAS O HOMEM DE DEUS SABE QUE A PELEJA NÃO É SUA. DAÍ, DEPOIS QUE O SENHOR LIBERA A AUTORIZAÇÃO, ELE ENTRA NA PELEJA E ABATE O INIMIGO. MAS QUANDO ELE PENSA QUE A LUTA ACABOU, DESCOBRE QUE O INIMIGO É IMORTAL. O INIMIGO VOLTA A REUNIR TODAS AS FORÇAS QUE TEM E PREPARA UM CONTRA-ATAQUE.

3. O HOMEM DE DEUS NÃO CAI NA ARMADILHA DE ACHAR QUE BATEU UMA VEZ VAI BATER SEMPRE (VOLTA A CONSULTAR O SENHOR). É NESSA HORA QUE O HOMEM DE DEUS RECEBE A ESTRATÉGIA PARA DERROTAR O INIMIGO. NOTE QUE A VITÓRIA COM DEUS É COMPLETA.

CONCLUSÃO:

O QUE MENOS INTERESSA A DEUS É RETARDAR A SUA PROMESSA. MAS ELE CLAMA POR ARREPENDIMENTO.

O PRIMEIRO PASSO PARA ALCANÇAR A VITÓRIA É O ARREPENDIMENTO.
DAVI FICOU CONHECIDO COMO O HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS, PRINCIPALMENTE DEVIDO SUA CAPACIDADE DE ARREPENDIMENTO.

“MOSTRE-ME UM HOMEM QUE NUNCA SE ARREPENDEU E EU TE MOSTRAREI UM HOMEM QUE JAMAIS PASSOU PERTO DE DEUS.”

E FIQUE COM ESSA PALAVRA VIVA EM TUA MENTE, PORQUE TUA PROMESSA PODE CHEGAR NESTA HORA, E CERTAMENTE O INIMIGO VAI INVESTIR PESADO PARA ROUBAR TUA ALEGRIA. MAS FIEL É O QUE PROMETEU.

As 8 Peneiras

TEXTO – Filipenses 4.8 – “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.”.

INTRODUÇÃO:
Depois de exortar a igreja de Filipos, devido a alguns pequenos problemas que começavam a preocupar, o apóstolo Paulo deixa a instrução para uma igreja sadia e próspera. Essas instruções podem ser comparadas a uma pilha de peneiras formadas por 8 peças, onde só é utilizado o material que atravessa todas as oito. E cada peneira retém o material que não ultrapassou sua malha. Assim, algo que ficou na primeira peneira, pode ser triturado a fim de ser aproveitado.
Vejamos a descrição dessas peneiras:

1. VERDADEIRO: Está de acordo com as Escrituras, principalmente de acordo com Jesus Cristo (“Eu sou a Verdade”). É preciso fugir tenazmente daquilo que chamamos MEIAS-VERDADES, que são ainda mais perigosas do que as MENTIRAS.

2. HONESTO: Aquilo que pode estar sob a luz. Algo que é elogiável, em oposição à leviandade, falsidade, maquinações secretas, etc.

3. JUSTAS: A justiça deve ser na horizontal (entre os homens) e na vertical (entre Deus e nós). A Deus o que é de Deus e aos homens o que é dos homens. A bíblia diz: “A ninguém devais, senão o amor.”

4. PURAS: A palavra pura indica castidade, em oposição à qualquer tipo de imundície, obscenidade. Somente o sangue de Cristo pode nos limpar de toda impureza.

5. AMÁVEIS: Que servem para promover o amor entre as pessoas. Em oposição às discórdias, contendas, iras, ódios.

6. DE BOA FAMA: Algo de que se fala bem, que pode estabelecer um bom nome. Provérbios 22.1, fala que “mais vale o bom nome do que as muitas riquezas.”

7. VIRTUDE: algo que expressa as qualidades boas, em oposição aos vícios, que alimentam os defeitos. E finalmente ...

8. LOUVOR: as coisas que merecem elogios, que são louváveis. Em oposição às maquinações e escaramuças. Lembre-se que Deus habita no meio dos louvores.

CONCLUSÃO:
Quanto maior o número de pessoas buscando obedecer a instrução do apóstolo Paulo, mais a igreja vai ser fortalecida. Haverá mais compreensão e amizade entre as pessoas e a presença de Deus vai ser muito mais percebida. A igreja de Filipos obedeceu essa instrução e veio a tornar-se uma das mais elogiadas da história.

Céu ou Não Céu: Eis a Questão

Em 1 Coríntios 15 versículo 29 o Senhor usa o escritor da epístola para nos advertir: “se esperarmos em Cristo somente nesta vida, somos os mais miseráveis dos homens.”. É isso que vejo na sociedade cristã contemporânea: as pessoas vivem um cristianismo de soluções imediatas. Um Evangelho de toma lá, da cá.

Crentes que acreditam piamente no poder que Cristo tem de solucionar problemas impossíveis, num Cristo que cura doenças incuráveis, num Cristo que pode levantar o pequeno do monturo para fazê-lo sentar entre os príncipes; mas não acreditam num Cristo que tem poder para inserir (ou deletar) o nome no livro da vida e recompensar a perseverança e a fé com o prêmio da soberana vocação.

Não há pecado nenhum em procurar em Cristo a solução para os problemas desta vida, pois Ele realmente tem poder para tudo o que é anunciado por aí. A própria bíblia nos estimula a buscarmos em Jesus esse tipo de providência. O problema está em nos esquecermos do alvo maior, que é a salvação de nossa alma.

A Igreja precisa estar atenta para isso e nós não podemos deixar de alertar nossos irmãos quanto à verdadeira finalidade da vinda de Cristo ao nosso mundo: resgatar o homem pecador da condenação que antes era inevitável.

Precisamos entender o que está em questão. O Senhor Jesus advertiu em Mateus
24, afirmando que haverá um dia em que todas as pessoas serão colocadas diante dEle para uma triagem final e definitiva, onde Ele porá uns à sua esquerda e outros à direita, onde dirá para os da esquerda: “Apartai-vos de mim ...” e para os da direita: “Vinde benditos de meu Pai ...”.

A pergunta que nos remete à reflexão é a seguinte: _De que lado queremos estar: dos bodes, ou das ovelhas?

A plantação de trigo

Iniciei minha plantação de trigo após pensar nela muitas vezes. Antevi a gleba de minhas terras com colheitas abundantes. Enxerguei o amarelado dos cachos balançando sob o vento a centenas de léguas de distância.
Consegui vislumbrar inúmeras toneladas sendo transportadas por enormes caminhões. Pude sentir as emoções embalarem minha alma diante de tais visões.
Aconteceu que as visões me motivaram e me pus a trabalhar no preparo da terra. Tive de arredar pedras, tocos e eliminar cupins. Adubei-a e lancei as sementes com confiança.
Todos os dias eu passava entre as covas para ver se já havia algum broto. Para minha alegria, começaram a se mostrar. Foi gigante o meu contentamento.
Ao iniciar minha obra, amigos e conhecidos profetizaram o caos. Diziam que a terra não era apropriada. Que a estação chuvosa demoraria a vir e que ventos tempestuosos ameaçariam a região.
Fiquei abalado. Pensei em desistir. Era minha inaugural 'façanha' e eu não queria passar por constrangimento 'social'. Cheguei a perder o sono e o apetite por alguns dias.
Resoluto, não temendo correr riscos, arregacei as mangas e me pus a cortejar meus sonhos. Carpi, limpei o solo; o ronco das máquinas foi ouvido.
Minha expectativa estava em seu ponto mais alto. As mãos esfriavam. O cérebro não tinha descanso. Quando, porém, vi os brotinhos aparecerem gritei de contentamento; mas ainda não era o trigo pronto. Era a promessa.
Alguém soltou touros em meio às minhas plantas. Outro enviou pássaros famintos. A inveja criou meios de me deter já em estágio adiantado de minha safra prometida. Foi prova sobre prova; parecia que eu estava perdendo a fé.
As minhas visões se cumpriram. O suor derramado foi galardoado. Os calos das mãos, devidamente agraciados com feixes de trigos de qualidade sendo colhidos. Ali estava a recompensa da fé, do trabalho. Os depósitos foram abarrotados.
O trigo não nasce por acaso. Os pães que alimentam milhões provêm dele. É obra de valor. Merece cuidados especiais.
Toda pessoa planta alguma semente. A escolha se faz necessária. A 'terra' dos corações não deve abrigar ervas daninhas, mas 'plantas' de boa qualidade. Ainda que seja preciso 'arrancar tocos e pedras', compensa o sacrifício.
Os 'touros' e 'pássaros' malignos devem ser dispensados. A inveja nem merece atenção. Os ocupados com obras grandiosas devem manter o foco e marchar resolutos.
A colheita virá!

Ministérios práticos

Introdução: A igreja é o corpo místico de Cristo na terra. Por meio do Espírito Santo, ele assiste sua noiva. Ele dota seus servos de operações especiais para edificação de seu povo. São dons práticos que se devem operar a favor da irmandade. Há o estímulo e a orientação de como usá-los.

1 – PROFECIA. “Se é profecia, seja ela segundo a medida da fé”. Rm 12.6. Seja o dom da profecia ou a mensagem da pregação, necessitam de fé e prudência. O objetivo da profecia é edificar, exortar e consolar.

2 – MINISTÉRIO. “Se é ministério, seja em ministrar”. Rm 12.7. O ministério é missão recebida pelas pessoas em particular; estas devem ser irrepreensíveis. O temor é a medida para exercitá-lo. É preciso empenho e concentração no ministério recebido.

3 – ENSINO. “Se é ensinar, haja dedicação ao ensino”. Rm 12.7. O mestre solidifica os discípulos na doutrina de Cristo. O estudo, as pesquisas, as consultas, leituras de bons livros e da Bíblia preparam o professor para seu trabalho.

4 – EXORTAÇÃO. “O que exorta, use esse dom em exortar”. Rm 12.8. Exortar é motivar; acender fogo nas emoções; encorajar! O que consegue fortalecer na fé um irmão em Cristo é bem-aventurado. Ler Hebreus 10.25.

5 – BENEFICÊNCIA. “O que reparte, faça-o com liberalidade”. Rm 12.8. Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber. Distribuir com os carentes e menos favorecidos da igreja é maravilhoso. Alguém com amor deve ocupar tal serviço.

6 – LIDERANÇA. “O que preside, com cuidado”. Rm 12.8. Presidir é orientar os colaboradores. É ser exemplo a ser seguido. Ser breve nas palavras e justo nas decisões. O líder jamais deverá ter sua reputação em dúvida.

7 – SOLIDARIEDADE. “O que exercita misericórdia, com alegria”. Rm 12.8. Eis a obra mais grandiosa: identificar-se com os demais; ser simpático com todos; chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram. A epístola aos Gálatas diz: “Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.” Gl 6.1-2.

Conclusão: Os talentos paralisados são desastrosos no reino de Deus; os que são mal utilizados causam dissabores; os usados egoisticamente criam dúvidas e quedas espirituais. Haverá galardão para os eficientes e fiéis.

O boi selvagem

Em uma negociação de gado, um fazendeiro adquiriu um boi amarronzado de chifres curtos. Os olhos escondiam na serenidade a verdadeira identidade do marruco. Seu nome era zangado.
Zangado foi a dor de cabeça do criador de gado. A natureza do boi era praticamente indomável. Descobriu-se que era boi selvagem. Tinha em seu DNA as marcas de bicho brabo.
Ainda assim, o fazendeiro demonstrou calma. Alimentava seu boi devidamente e o conduzia ao pasto todos os dias. Dava-lhe ração balanceada e o punha sob o cuidado de veterinário apto.
Um dia, o boi arrebentou uma cerca e destruiu parte do milharal que desabrochava espigas. Vários bezerros e outros animais o seguiram e a destruição foi extremamente prejudicial ao proprietário.
Seu dono pensou em sacrificá-lo, mas pensou que ainda haveria alguma maneira de acomodar seu boi estimado. Colocou-o de quarentena. Ficou fechado na cocheira por umas duas semanas.
Certo de que acalmara sua criação, o seu dono o soltou. Agora, enfurecido, começou a atacar outros bois, novilhas e gado miúdo. Ele perdeu seu ‘controle’ emocional.
Ele estava atrapalhando a manada e não atendia seu principal capataz. Até bois mais novos começaram a fungar dentro do curral. O limite havia chegado. O dono pensou no que fazer.
Os que conheciam a história nem se aproximavam para negociar. O boi era recusado. Alguém contou que ele, em certa ocasião, perseguiu uma novilha, e que quase a matou.
O dono, então, abriu a porta da cocheira deixando livre o caminho para seu boi ir embora, fugir, mas ele não foi. Não encontraria trato como ali em nenhum sítio, fazenda ou chácara.
Lá está o boi zangado. Alimentando-se e dando dores de cabeça ao fazendeiro.
O bom homem deixou-o permanecer ali até o dia de sua morte, tolerando-o e suportando seu jeito estranho de ser. Poderia sacrificá-lo e levá-lo para o açougue, mas preferiu deixa-lo viver.
“O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz, de repente será destruído sem que haja remédio.” Pv 29.1.

”As Boas Ovelhas”

Em muitas ministrações ouvimos falar,do Bom Pastor Jesus Cristo.”Eu sou o Bom Pastor, O Bom Pastor dá a sua vida pela suas ovelhas.” Jo.:10.11, onde Ele dar sua vida em pró das suas ovelhas. Vemos também muitas passagens que nos dar o direito de ter lideres,pastores,cujo tenham uma vida de acordo com os padrões Bíblicos tais como estar escrito em 1Tm3.1-17. Confesso que no tempo, presente, ao qual estamos vivendo presenciamos muitos fatos relatados e vivenciados de lideres pervertidos e ambiciosos, fatos esses não podem fazer com o que venham a nos abater, pois são sinais do fim dos tempos, avisados pelo próprio Jesus. Entre os textos temos: Mt.7.15/16.6,11/24.4,24/Mc.4.24/8.15/12.38-40/13.5/Lc.12.1/17.23/20.46/21.8. Como na verdade esses deveriam expressar um amor e sinceridade para com Deus, mais são influenciados por satanás a destorcer a Palavra de Deus, satisfazendo os desejos e ambições desses líderes. O Bom Pastor deve ter Fruto do Espírito, ‘’ Mais o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei”.Gl.5.22,23, amar os pecadores, para que esses possam se arrepender, Jo.3.16/Mt.23/Lc.3.18-20,detestando a maldade (pecado) e amando a justiça, Hb.1.9.



Neste estudo vamos ver o outro lado. Como vão as ovelhas?

‘’ As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e Eu conheço-as, e elas Me seguem; e Dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas mãos; Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos, e ninguém pode arrebatá-las das mãos de meu pai; Eu e o Pai somos um”.Jo.10.27-30

Neste texto quando Jesus passeava no templo de Salomão, no alpendre, observou que existia algum Judeus cujo esses se intitulavam filhos de Deus, mais não aceitavam o Messias (salvador), por mais que Jesus demonstrava a pratica do amor,ministrava curas e mostrava sinais cujo identificaria a profecia revelada, o Filho de Deus em meio aos homens, mais esses homens se comportando de forma egoísta, querendo até matar o Bom Pastor.



Na realidade a humanidade esperava a vinda do Bom Pastor, prometido nas profecias (Sl.23.1/Is.40.11/Ez.34.23/37.24). Mais quando chegou muitos O rejeitaram. Jesus se deu como grande exemplo, não só de um Bom Pastor,mais também como uma boa ovelha, obedeceu a Deus e foi como um cordeirinho, manso, ao matadouro(morte de cruz), para que em sua obediência as ovelhas desobedientes pudessem se arrepender e ser salvas.Jesus O Bom Pastor é A Porta das ovelhas, todas que entrarem serão salvas.Jo.10.7,8.




Em meio as Igrejas, em nossos dias, vivemos um tempo difícil não só de falsos ´´PASTORES E LÍDERES``, mais também de ovelhas rebeldes, que querem andar em qualquer direção, realizando seus próprios desejos e ambições, deixando de lado o PARTOREIO, achando que é muito difícil seguir a VERDADE BÍBLICA, ministrada e falada pelo anjo da Igreja (Pastor). Um bom rebanho é aquele que segue juntos, na mesma direção, para que quando possa surgir, “perigo a frente”, uma possa avisar a outra e o líder do rebanho possa tomar posição para enfrentar os obstáculos, onde fará de tudo o que é possível para que nenhuma ovelha possa ser ferida. Pois o Bom Pastor dar a sua vida por sua ovelhas.

Ser ovelha de uma Igreja, não basta, pois uma ovelha desobediente não segue o Bom Pastor(Cristo). Caminharmos juntos é mais seguros pois Cristo Jesus irá em nossa frente guiando e liderando o grande rebanho.


UNIDO SOMOS FORTE.

EM OBEDIÊNCIA SEGUIMOS A CRISTO.

O Problema da Solidão

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ec.4:7ª13
Introdução: O sábio Salomão se ocupa neste texto com um discurso sobre a solidão humana, mostrando ela como um grave problema moderno. Vamos abordá-la sob alguns aspectos:
1)      Solidão Familiar (8)
  • O texto fala de um homem que só pensava em trabalhar, ganhar para si, sem ter herdeiros para repartir ou para prosseguir sua geração. A falta de herdeiros era um dos piores males em Israel, pois o herdeiro, era a continuação da história familiar.
  • Jó perdeu seus dez herdeiros, Marta e Maria perderam Lázaro que era o provedor do lar. A Viúva de Naim perdeu seu único filho.
  • Deus não quer a solidão do homem (Gen.2:18).
  • A Bíblia nos mostra o valor de uma boa companhia: feminina (Prov.31:10ª31), Masculina (I Ped.3:8).
2)      Falta de cooperação nos projetos da vida (9)
  • O vs fala de dividir nosso projeto de vida com alguém de nossa confiança.
  • Daniel dividiu com seus companheiros o projeto para livrar a vida de todos e pediu suas ajudas (Dan.2:13ª19).
  • Temos que nos ajudar como forma terapêutica de vida (Tg.5:16).
  • Cooperação mútua nos ajuda a vencer inimigos (Ex.17:11ª13).
3)      Falta de amigos que nos mantenham vivos (10)
  • Esse versículo fala de pessoas que nos mantenha de pé, com postura espiritual vencedora.
  • A resposta do paralítico no Tanque de Betesda, mostra a sua solidão. Certamente até tinha alguém que o levasse até o Tanque, mas não tinha ninguém que o jogasse lá.
4)      A Unidade que nos faz fortes (12)
  • A união do crente produz segundo o Salmo 133:
a)      Óleo de azeite (unção)
b)      Orvalho (vida produtiva)
c)      Benção e Vida (Favores de Deus)
Nossa comunhão tem que ser horizontal (homem) e vertical (Deus) (I Jo.4:20).

Treinando Com Leões e Ursos

Introdução: A gente costuma pensar no Davi que matou Golias. Pregamos sobre isto, meditamos, discorremos, mas pouco falamos que Golias não foi a primeira vitória de Davi. Esta foi a que deu notoriedade, mas antes de chegar a Golias, ele enfrentou algumas situações complexas também, que vou chamar de treinamento. Antes de Golias, Davi matou leões e ursos lá na solidão dos campos. Que lições tiramos desse episódio?

1) Davi teve que aprender que leões e ursos são perigosos.

a) Leões atacam para caçar e matar. É seu instinto ser assassino. Significam inimigos que vivem a espreita para destruir nossas vidas. Atacam por instinto, por natureza má mesmo.
b) O urso ataca para defender o seu território. Quando Davi ia com o rebanho para algum lugar, primeiro ele tinha que ir nas cavernas daquela região para se assegurar que não haviam ursos. Caso houvessem, era necessário matá-los, pois senão os ursos viriam contra o rebanho.
c) Antes de conquistar um território (casa, emprego, relacionamento, ministério...), é preciso matar os ursos que existam naquela região, defendendo-a.

2) Davi teve que entender que leões e ursos são batalhas solitárias a se vencer. No campo não tem holofotes, nem aplausos, nem torcida, nem incentivo. Campo é anonimato, solidão, só temos Deus como companheiro e uma harpa para salmodiarmos, aleluia!!! Ele poderia pensar: “Não tem ninguém aqui olhando... Deixa esse leão levar a ovelha embora, afinal, são tantas, uma não fará falta. Mas ele foi de encontro ao leão, o feriu (certamente com uma funda) e o matou. Da mesma forma como faria com o gigante mais tarde. (Leia Jer.13:5, para entender lições de treinamento).

3) Davi teve que aprender que experiências solitárias devem ser contadas no momento certo. Só vemos Davi relatando a morte de leões e ursos a Saul. Nem seu pai (para não provocar falsas expectativas), nem seus irmãos (para não provocar ciúmes e nem parecer gabola) sabiam disso. Contou apenas ao rei Saul para convencê-lo de seu curriculun. Cuidado a quem você conta suas experiências espirituais. Nem sempre será entendido.

4) Davi teve que aprender que não se muda armas dependendo do inimigo. Ele não quis a armadura de Saul. Preferiu as suas próprias (cajado, funda e pedras) que eram frágeis aparentemente, mas havia dado certo com leões e ursos. Por que não poderia dar certo com gigantes? Tem pessoas que são simples e humildes quando estão no anonimato, porém quando chega a honra de Deus, mudam seu comportamento. Continue usando a arma que Deus te outorgou.

Fonte ; www.josiasalmeida.blogspot.com

Fechados Com Deus (Gen.8:6,13e16)

Introdução: Ninguém enfrentou um processo de isolamento com Deus na Bíblia, maior do que Noé. Desde o início: do anúncio, ao dilúvio, até a saída da arca, os passos de Noé foram monitorados pelo Senhor.

1)      Deus fez Noé enfrentar três testes:
-  Teste da fé: Acreditar em algo que nunca havia acontecido.
- Teste da paciência: 120 anos construindo, pregando e esperando o tempo certo.
-  Teste do emocional: Ser zombado e ridicularizado pela sociedade.

2)      Dentro da arca Noé se fechou com Deus ficando 371 dias naquele improvisado “transatlântico”. Mais testes divinos:
- Cuidou dos animais, alimentando-os e limpando suas fezes.
- Administrar crises existenciais de sua família, trancados na arca.
- Não tinha o leme e nem a direção da arca, nem motor. Viajava sozinha. Deus a direcionava.

3)      Na saída da arca Noé enfrenta novos testes:
- 150 dias depois, as águas minguaram.
- 10 meses e dez dias depois, Noé abre a janela da arca. Janela não é saída. É só contemplação. Solta um corvo que vai e não volta. Pediu ajuda errada. Corvo não ajuda, só atrapalha. Peça ajuda a pomba.
- 11 meses e 13 dias depois, Noé abre a cobertura e vê a terra enxuta, mas ainda não sai. Telhado não é saída, pode ser uma possível entrada para o milagre (Luc.5:17).
- A saída é pela porta. No tempo certo de Deus. Ele abrirá a porta fazendo a saída de honra.

Conclusão; Vale a pena ficar fechado com Deus. Quando saiu. Noé viu muitos daqueles que zombaram dele, mortos apodrecidos no solo. Ele estava salvo e abençoado.

Os Inimigos do Ungido (I Sam.16:13)

1)      O Não ungido – Eliabe (16:7)
  • Eliabe tinha tudo para ser o escolhido: O primogênito, o mais belo, o mais alto. Certamente foi para casa esperando a unção, mas foi rejeitado por Deus.
  • Seu comportamento em relação ao ungido Davi, mostra o por que dele ter sido rejeitado: Uso de armas satânicas contra o ungido:
- Descaracterização: Você nem pastor de ovelhas é direito, (poucas ovelhas) e quer ser guerreiro?
- Imposição de Personalidade: Você é maldoso e presunçoso (mentira, era ele que era). Quem foi pra casa mais cedo esperando a unção foi ele (16:6).
* Como Davi respondeu? desviou-se dele e foi falar a outro.

2)      O Ex-ungido – Saul (16:1)
  • Foi o escolhido, mas foi rejeitado pelo Senhor. Uma pessoa se torna ex-alguma coisa de três formas: Deposição, Finalização de tempo de mandato, ou Rejeição. Rejeição foi o caso de Saul. Quais são os sintomas de um ex-ungido?
a)      Medo e falta de coragem de encarar situações extremas. Tenta ganhar tempo empurrando com a barriga (16:11/32).
b)      Desanimar e tentar matar a chamada de um ungido (16:33).
c)      Vestir e armar o ungido. Roupas e armas de ex, não servem a ungido. (Tentativa de tirar humanizar a conquista, e tirar a glória de Deus).
  • O que fez Davi?
a)      Encorajou o medroso (32) ex. b) Contou-lhe experiências secretar com Deus (34 e 35). c) Preferiu usar armas as quais estava acostumado 40).

3)      O Anti-ungido – Golias
  • O princípio número um do anti-ungido e matar e destruir o ungido.
  • Quais são suas armas?
a)      Desprezo. b) Zombaria c) Ameaças
  • Como responder a isso?
a)      Mostrando a verdadeira arma (nome de Jesus) b) Usando princípios aprendidos no passado (ferir e depois matar) c) Usando a própria espada de Golias.


Fonte ; www.josiasalmeida.blogspot.com

3 nomes, 1 propósito

domingo, 12 de junho de 2011

II SAMUEL 5.16) Elisama, e Eliadá e Elifelete.
Elisama, Eliada e Elifelete são nos nomes de 3 filhos de Davi. O que me chama atenção é que estes nomes como qualquer outro nome, tem um significado em específico.
Geralmente, nomes podem ter três tipos de importância:
a- Homenagear alguém, alguma situação ou momento. Imagino que Judas teve esta situação, pois alguns anos antes de seu nascimento, houve um grande acontecimento no meio do povo Judeu, onde um herói, Judas Macabeu, lutou pelo povo de Irsrael. Talvez a mãe de Judas Iscariotes o quis homenagear, mas a homenagem foi jogada por terra graças as atitudes deste seu filho.
b- Abençoar uma vida, através de uma "palavra profética". Quando damos nomes a uma pessoa muitas vezes pensamos no que queremos que aconteça com essa pessoa, confiando na influência dada por seu nome. O próprio Deus age desta maneira, mudando o nome de vários personagens bíblicos, começando assim a mudar também o caráter do mesmo. Entenda-se que o nome não tem poder, e sim o entendimento que temos a respeito de seu significado.
Davi colocou os nomes em seus filhos, homenageando a Deus, e dizendo através destes três nomes, exatamente como Deus age progressivamente na vida de um crente que confia nEle.
Elisama, Eliada e Elifelete são nomes originários do hebraico, e tem significados importantes que certamente acontecem em nossas vidas. Nesta mensagem, compararei estes três nomes e seus significados com a vida de um personagem bíblico Elias, porém devemos comparar estes nomes e seus significados com a NOSSA VIDA. Certamente esta mensagem vai de encontro ao seu coração!
Estudaremos a vida de Elias, no momento citado em 1 Reis 19.
Após um poderoso confronto com 450 profetas do diabo, Elias venceu a batalha, através do Poder de Deus ele fez chover fogo do céu, consumindo um holocausto. Isso causou desmerecimento dos 450 profetas do diabo, e uma grande carnificina. Todos eles foram mortos a fio da espada.
Após vencer 450 profetas do diabo, Elias passa a ser perseguido por Zezabel (Esposa do Rei Acabe). (Detalhes sobre Acabe e Jezabel - ver 1 Rs 29-34.
O que acontece com Elias a partir deste momente está escrito em 1 Reis 19, vamos analizar onde este texto se encaixa com os 3 nomes dos filhos de Davi:
1- Elisama (significa Deus ouve)
Antes de mais nada, Deus quer ouvir o nosso clamor, nossa oração e nosso desabafo. Assim Deus agiu com Elias, e age com quem o busca.
- Deus ouve nossas palavras inpulsivas e rebeldes. 1 Rs 19.4b
- Deus ouve nossas queixas, quando estamos na caverna. 1 Rs 19.9.10
- Deus volta a nos ouvir, quando tomamos uma posição correta diante dele. 1 Rs 13,14.
Aqui vemos Elias:
- aceitando ouvir Deus em uma brisa.
- envolvendo seu rosto como reverencia.
- saiu da caverna com suas próprias pernas.
Deus ouve nossos momentos bons e maus, corretos e errados. Esta parte de nossas vidas podemos "convencer" a Deus para nos abençoar, ou decretar o fim de nossas palavas. Imaginem o que aconteceria com Elias se Deus ouvisse seu pedido de morte! Pelo contrário, você que conhece a história... Elias até hoje não morreu!!!!!!
2- Eliada (significa Deus conhece)
Durante esta caminhada dificil de Elias, além de Deus estar ouvindo sua oração, Deus estava também observando suas atitudes. Deus sonda e conhece o fundo de nosso coração, e Seus olhos estão voltados para nós, observando cada momento de nossa vida. Enquanto Deus nos conhece, nos observa, muitas vezes não vemos resultados, mas eles serão vistos por nós no tempo certo, determinado por Deus. Vamos ver como Deus \'conheceu" Elias:
- Deus conhece nossos momentos de fraqueza, e nos fortalece. 1 Rs 19.5,6.
- Deus conhece nossa falta de propósitos, e nos dá metas e incentivo. 1 Rs 19.7,8.
- Deus conhece os momentos em que estamos em cavernas, e nos permite falar com Ele. 1 Rs 19.9,10.
- Deus conhece nosso futuro e a solução do problema bem mais do que nós. 1 Rs 19.18.
Entender que Deus conhece nos trás confiança e coragem, pra mesmo na caverna e nos momentos de silêncio, Deus está conosco.
3- Elifelete (significa Deus faz)
Deus sabe de nossas situações, ouve nossas orações e observa nossos caminhos. Mas ele tem algo melhor. Ele tem solução. Após um momento de provas, ele finalmente mostra o que nós já sabemos bem. Ele é Deus de vitória, e está sempre pronto a nos abençoar. Observe como ele abençoou Elias:
- Deus tira os nossos inimigos dos cargos de autoridade, e coloca neste lugar os seus ungidos. Hazael substituiu Ben Hadade, um rei extremamente mal. 1 Rs 19.15b.
- Deus elimina nossos perseguidores. Acabe foi substituído por um novo rei, Jeú. 1 Rs 19.16a.
- Deus nos dá substitutos, para nos tirar a sobrecarga. Eliseu substituiu Elias. 1 Rs 19.16b.
- Deus nos mostra uma multidão de separados, que oram e trabalham ao nosso lado. 1 Rs 19.18
Conclusão:
Que você possa entender os 3 tempos de Deus diante de nossa vida. Espere em Deus, ore constantemente, e saiba que no momento certo ele mostrará a sua provisão.

Desfrutando dos efeitos da cova

Desfrutando dos efeitos da cova
TEXTO: Salmo 23.4
INTRODUÇÃO:
Geralmente quando pensamos em cova, lembramos de morte, sepultura, provação. Porém devemos aprender a entender que muitas vezes Deus usa a "cova" para nos abençoar, ensinar, prosperar, e glorificar Seu nome.
Há algumas situações bíblica que comprovam minha afirmação, e gostaria de compartilhá-las convosco.

COVA 1 - JOSÉ (O sonhador)
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Gn 37.4,5
- José foi lançado na cova porque era amado de seu pai (nós somos amados de Deus)
- José foi lançado na cova porque era um sonhador (nós somos sonhadores)
- José foi lançado na cova porque tinha promessas de Deus na sua vida (assim como nós)

Obs: Na cova não havia água (quando estamos na cova, temos dificuldade de encontrar a fonte de água viva, a palavra de Deus).
EFEITOS POSITIVOS DA COVA:
- Deus era com José (Gn 39.2)
- Deus abençoou a casa do egípsio por amor de José (Gn 39.5)


COVA 2 - JEREMIAS (o profeta)
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Jr 38.2,3
- Jeremias foi lançado na cova porque era profeta de Deus, e não dos homens (v 3,4)
- Jeremias foi lançado na cova porque contrariava opniões humanas
- Jeremias foi lançado na cova, e nem o rei poderia livrá-lo (v 5)

Obs: Na cova de Jeremias, além de não haver água, como no caso de José, havia lama, e ele ficou atolado. Muito crente quando lançado na "cova", se atola mais ainda. Ex: Se enchem de dívidas, para cobrir outras dívidas.
EFEITOS POSITIVOS DA COVA:
- Havia um intercessor pela sua vida (v 7-9)
- O rei mudou de opnião e encontrou solucao para salvar o profeta, graças a intercessão do etíope (v 10). Obs: A intercessão muda o coração do rei.
- O intercessor desce à cova para salvar o profeta (v 11-13)
- Deus o livrou da morte e Jeremias encontrou favor do rei (v 16)


COVA 3 - DANIEL (o político irrepreensível)
Dn 6.16
- Daniel era um de 3 presidentes (v 2)
- Daniel era odiado, por ser diferente (v 3, 4)
- Procuraram ocasião para acusar Daniel (assim fazem conosco) (v 4)
- Daniel era fiel em tudo
- Procuraram procurar erro na religião e fé de Daniel (v. 5) - Assim é o mundo conosco.
- Os invejosos manipularam o rei, para prejudicar Daniel.
- Satanás é astuto (preparou o laço para Daniel, antes de tudo) - v 15

EFEITOS POSITIVOS DA COVA:
- O rei era a favor de Daniel - (v 14)
- Dario tinha fé em Deus - v 16, 18
- Dario tinha esperança (v, 19,20) - Obs: Ele sabia que pelo natural, Daniel certamente estaria morto. Para um rei gritar em direçao a cova, no dia seguinte, demonstrando esperança; só fé mesmo!
- Daniel vive! (v 22, 23)


CONCLUSÃO:
- Não se deve mecher com a noiva de Cristo (v 24)
- Deus sempre é exaltado quando saimos da cova (v 25, 26)
- O crente que sai da cova, Deus faz prosperar (v 28)

TRÊS GEMIDOS: TRÊS PROPÓSITOS

TRÊS GEMIDOS: TRÊS PROPÓSITOS


Texto: Rom.8:22,23e26

Introdução: Gemido é um lamento doloroso, um som inarticulado. No sentido bíblico, é alguém estar sofrendo uma tristeza muito profunda, sem quase nenhuma esperança humana de socorro.

A primeira vez na Bíblia, que aparece a palavra gemido, é em Ex.2:24, Israel gemendo pela opressão de Faraó. Não tinham culpa de estarem ali, pois foram trazidos por seus pais. Quatrocentos anos já tinham se passados desde que vieram para ali. Se considerarmos que uma geração na Bíblia, dura quarenta anos, dez gerações já tinham-se passado e, já estava reinando um novo Faraó, que desconhecia os filhos de Israel, sua história, passado, e nem por que estavam ali.

Israel então: 1o - Suspirou
2o - Clamou
3o  - Gemeu  -  e Deus ouviu seu gemido (Ex.2:23e24).

No texto que lemos, vemos três elementos gemendo, cada um com um propósito, aguardando alguma coisa:

1 ) A CRIAÇÃO:
¨Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora¨ (Rom.8:22)

a)       A criação não tem culpa do estado de maldição em que ela está hoje. Ela teve seu estado original alterado (Rom.8:20).
b)       No relato da criação, Deus fez tudo perfeito, abençoou e disse que era bom. A terra foi criada somente para produzir ervas verdes e árvores frutíferas para mantimento do homem (Gen.1:29).
c)       Quando o homem pecou, ele próprio alterou todo o sistema, e a terra passou a produzir espinhos e cardos, contra sua vontade (Gen.3:18).
d)       Todo o sistema foi alterado, o domínio de tudo que foi dado ao homem, perdeu-se, e as feras e animais selvagens, passaram a amedronta-lo (Gen.1:28).
e)       As dores de parto que a terra sente (vs.22), é o aguardo de um novo céu e uma nova terra, que serão gerados por Deus. No milênio, todas as características originais, serão restauradas (Ap.21:1).


2o ) A IGREJA
¨E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo¨ (Rom.8:23)
a)       A igreja geme, por ter as primícias do Espirito: PRIMÍCIAS – Primeiros frutos da terra, que eram oferecidos ao Senhor. É terrível estarmos limitados por nossa carne, de desfrutarmos plenamente as abundâncias do Espirito. Somente as primícias (Rom.8:18).
b)      Gememos esperando a libertação desse corpo, da carne. Queremos e precisamos fazer o bem, mas nem sempre conseguimos. Paulo viveu esse conflito espiritual: “Por que não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço” (Rom.7:19).
c)       Gememos, pois queremos deixar esse tabernáculo, esse corpo mortal, inclinado ao pecado, para recebermos nosso novo corpo. Nesse corpo corruptível, há uma centelha de Deus, que almeja e deseja somente Ele (I Cor.15:53).
d)      Gememos esperando nossa adoção, como plenos filhos de Deus. É difícil sabermos que somos filhos, mas não temos ainda o os direitos adquiridos dessa filiação: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque assim como é o veremos” (I Jo.3:2).


3) O ESPIRITO
“E da mesma maneira também o Espirito ajuda as nossas fraquezas, porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espirito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rom.8:26).

a)       Em último estágio, vemos o Espirito gemendo, suspirando pelas nossas fraquezas e fracassos. É um nível de gemido intenso e profundo, sentindo dores.
b)      É um gemido diferente dos demais. Inexprimíveis: Que não consegue entender por palavras, gestos e fisionomias. Não há ninguém nesse mundo que consiga entender seu lamento. Uma voz silenciosa
c)       Só se conhece algo na voz silenciosa, quando se sabe a intenção dessa voz. E Deus sabe qual é a intenção do Espirito ao interceder pelo crente: “E Aquele que examina os corações, sabe qual é a intenção do Espirito...” (Rom.8:27ª).


Fonte ; www.josiasalmeida.blogspot.com

CONSEQUÊNCIAS DEUMA VIDA COM DEUS

"CONSEQÜÊNCIAS" DE UMA VIDA COM DEUS
Uma das histórias mais marcantes da Bíblia é, sem dúvidas a história do profeta Elias. O profeta mostrou-nos com sua vida e conduta, que nem sempre pode-se esperar vantagens e benefícios para aquele que faz a obra do Pai, pelo contrário, parece que os obstáculos são
maiores que os sabores de grandes conquistas e vitórias, senão vejamos:
O PAÍS
Israel passava por um dos piores momentos da história. Acabe acabava de assumir o reinado, e quando todas as expectativas de um grande governo estava no auge, o rei decepciona a todos, ao anunciar seu casamento com uma mulher estranha, de costumes e hábitos
estranhos, filha de um rei sidônio, que não tinha nada a ver com a nação hebraica.
Como se desgraça pouca é bobagem, Hiel, desacreditando da palavra profética de Josué(Jos.6:26), reedificou a Jericó, vendo cumprir na sua vida o veredicto divino: "Em seus dias Hiel o betelita, edificou a Jericó. Morrendo Abirão seu primogênito a fundou, e morrendo
Segube seu último, pôs as suas portas, conforme a palavra do Senhor, que falara pelo ministério de Josué, filho de Num" (IReis16:34).
A rainha Jezabel, simplesmente ignorou o culto a Jeová em Israel, e instituiu o culto a Baal, tornando sua adoração como uma prática oficial entre o povo de Deus.
Imagine o leitor, a grande revolta que isso causou ao país, pois, debaixo do "bigode" de um rei frouxo e inoperante, a idólatra e demoníaca rainha fazia e desfazia, mandando inclusive matar barbaramente todo aquele que professasse a fé no Deus de Israel (I Reis
19:13).
Foi exatamente num cenário como esses que aparece o profeta Elias.
QUANDO DEUS SURPREENDE
Numa situação como essas, era de se supor que Deus haveria de agir, sem dúvidas. Mas talvez, ninguém contasse com aquela forma do Senhor agir. Quando todos esperavam que Ele usasse alguém de grande envergadura ou reconhecimento popular, eis que surge alguém
do nada: "Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade..." (I Reis 17:1), assim começa a história de um dos maiores profetas de Israel.
Que início de ministério "fraco"!!!! Se quiséssemos traçar o perfil biográfico de Elias nos decepcionaríamos: Nome: Elias o tisbita (isso não é sobrenome, é origem. Um lugar chamado Gileade). Filiação: ignorada. Formação Acadêmica: ignorada. Formação Teológica: um
tal de "rancho dos profetas". Sustento: Jeová Jiré.
Só mesmo Deus para fazer isso. Chamar alguém sem sobrenome, sem tradição familiar, sem formação escolar e originário de um lugarejo sem tradição, e tranforma-lo no maior profeta vétero-testamentário. Aliás, Deus sempre faz isso, até mesmo Jesus, foi acusado
de "Zé-ninguém": "...pode vir alguma coisa boa de Nazaré?..." (Jo.1:46).Imagine a surpresa do rei Acabe, ao ver adentrar ao palácio real, aquele homem estranho a corte, mal-vestido, desrespeitando a ética da época (tinha que se esperar o cetro real ser apontado à pessoa, indicando a liberação da entrada a presença real), indo firmemente em
direção ao monarca, diante de todo séquito da realeza.
Embora não sendo revelada sua genealogia, a primeira fala do profeta na Bíblia, diante de Acabe, fala-nos muito mais alto do que qualquer ostentação ou credencial humana: "...vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou...". Quem era ele ninguém sabia. O que se sabe, é que ele estava diante de Deus, ou melhor, diante da "face de Deus". Isso fala mais alto do que qualquer coisa. Estar diante de Deus é o requisito mínimo de quem quer ser usado por Ele.
Mas o "pior" estava por vir: Apontando o dedo ameaçadoramente ao rei, o profeta brada: "...nem orvalho, nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra" (I Reis 17:1). Quanta segurança. Quanta firmeza. Desafiar o sistema da época, e diante do rei mostrar uma
autoridade que faltava ao monarca desviado: "...Segundo minha palavra". Em outras palavras: estou profetizando e assumindo. É eu e acabou. Acredite quem quiser, mas Deus está falando. Deus só podia honrar tamanha ousadia e intrepidez.
Acabe foi surpreendido em seus domínios. Não esperava o contra-ataque divino...
E AGORA PROFETA?
Pense você em um homem que ousou desafiar o sistema político-social-religioso da época. Época em que a palavra ou edito do rei, tinha força de lei, ou melhor, acima de qualquer lei, pois a lei era o rei.
Imagine o que pode acontecer com um homem como esse. No mínimo teria que ter a seu favor, a guarda do FBI, ou da Scotland Yard, ou quem sabe, das Forças Armadas Brasileira.
Penso no profeta virando as costas ao rei, e saindo do palácio todo trêmulo, surpreso com sua própria ousadia. Já na porta do palácio, talvez mais calmo agora, olha para o céu e indaga: "e agora Senhor? Fiz o que mandaste, mas, o que vai ser de mim?".
O profeta se sentiu ameaçado em três frentes: Alimentação: "quem vai cuidar de mim? A seca vem ai". Segurança: "quem vai me defender diante da fúria da corte?". Moradia ( ou esconderijo?): "onde vou fixar residência, longe da revolta de Acabe?". Deus mostrou sua providência ao profeta: "Moradia-esconderijo: "esconde-te junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jordão". Alimentação: "...eu tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem". Segurança: anjos e todo o exército celestial estariam a disposição do profeta.
Naturalmente Elias foi declarado pelo séquito real, como o inimigo público número 1 de Israel, aliás, deixemos o próprio Acabe definir o profeta: "...és tu o perturbador de Israel?" (I Reis18:17b), "...já me achaste inimigo meu?" (I Reis21:20). Eram excelentes as
referências pessoais de Elias junto a Acabe.
Com o passar do tempo, e as águas refluindo, o pânico e desespero tomou conta do reino, e a surpresa foi maior, quando vazou a informação que o profeta Elias estava envolvido no negócio. Em pouco tempo, o profeta passou a ser mais procurado do que Bin Laden.
DEUS PROTEGE UM FUGITIVO

Aqui começa as "conseqüências" (se é que assim se pode dizer), de uma vida na presença de Deus. Primeiro, o profeta teve que se acostumar com a idéia de ter que se tornar um "fugitivo de Deus". Uma vida nômade, que tinha pouca, ou quase nenhuma preocupação
com o futuro.
A primeira parada foi junto ao ribeiro de Querite, cujas águas eram insuficientes para saciar Elias até o final da seca. As fontes de alimentação seriam as mais exóticas possíveis: Bicos de corvos trariam carne, viúva o sustentaria e anjos em última hipótese lhe traria
pães. Elias percebeu que toda dependência seria de Deus.
A partir daquele momento, seu maior sustento seria Deus. Toda sua condição de sobrevivência humana, seria Deus...Essa é uma
conseqüência de viver uma vida com Deus, estar disposto a abrir mão de um referencial de vida e aceitar o jeito soberano de Deus nos impô-la.
ESTÁS DISPOSTO????????????????



Fonte ; www.josiasalmeida.blogspot.com