Ministérios práticos

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Introdução: A igreja é o corpo místico de Cristo na terra. Por meio do Espírito Santo, ele assiste sua noiva. Ele dota seus servos de operações especiais para edificação de seu povo. São dons práticos que se devem operar a favor da irmandade. Há o estímulo e a orientação de como usá-los.

1 – PROFECIA. “Se é profecia, seja ela segundo a medida da fé”. Rm 12.6. Seja o dom da profecia ou a mensagem da pregação, necessitam de fé e prudência. O objetivo da profecia é edificar, exortar e consolar.

2 – MINISTÉRIO. “Se é ministério, seja em ministrar”. Rm 12.7. O ministério é missão recebida pelas pessoas em particular; estas devem ser irrepreensíveis. O temor é a medida para exercitá-lo. É preciso empenho e concentração no ministério recebido.

3 – ENSINO. “Se é ensinar, haja dedicação ao ensino”. Rm 12.7. O mestre solidifica os discípulos na doutrina de Cristo. O estudo, as pesquisas, as consultas, leituras de bons livros e da Bíblia preparam o professor para seu trabalho.

4 – EXORTAÇÃO. “O que exorta, use esse dom em exortar”. Rm 12.8. Exortar é motivar; acender fogo nas emoções; encorajar! O que consegue fortalecer na fé um irmão em Cristo é bem-aventurado. Ler Hebreus 10.25.

5 – BENEFICÊNCIA. “O que reparte, faça-o com liberalidade”. Rm 12.8. Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber. Distribuir com os carentes e menos favorecidos da igreja é maravilhoso. Alguém com amor deve ocupar tal serviço.

6 – LIDERANÇA. “O que preside, com cuidado”. Rm 12.8. Presidir é orientar os colaboradores. É ser exemplo a ser seguido. Ser breve nas palavras e justo nas decisões. O líder jamais deverá ter sua reputação em dúvida.

7 – SOLIDARIEDADE. “O que exercita misericórdia, com alegria”. Rm 12.8. Eis a obra mais grandiosa: identificar-se com os demais; ser simpático com todos; chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram. A epístola aos Gálatas diz: “Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.” Gl 6.1-2.

Conclusão: Os talentos paralisados são desastrosos no reino de Deus; os que são mal utilizados causam dissabores; os usados egoisticamente criam dúvidas e quedas espirituais. Haverá galardão para os eficientes e fiéis.

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